quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

DIC.CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:Graciela Noemi Alvarez de Croce
O estudo de ciências  no ensino fundamental e uma otima oportunidade de trabalhar conceitos importantes presentes  no  dia a dia das crianças tanto na área das tecnologias como nos fenômenos  naturais. Segundo Zancul, (1994)e trabalhado com maior ênfase nas áreas da Língua Portuguesa e Matemática dando pouco interesse a área das ciências. 
  A aula de ciências debe ter contato com a natureza, e através  dessa  experiência a criança começa  a entender tambem de forma científica as transformações e fenômenos que nos rodeiam e fazem parte do nosso dia a dia.
  Segundo os PCN,a maneira como as crianças pequenas percebem o mundo  a sua volta é  diferente da maneira dos adultos.
   "Desde o  início do processo de escolarização e alfabetização ,os temas de natureza científica e técnica, por sua presença variada, podem ser de grande ajuda, por permitirem diferentes formas de expressão. Não se trata somente de ensinar a ler e a escrever para que os alunos possam aprender Ciencias,mas também fazer uso das Ciências para que os alunos possam aprender a leer e a escrever." (BRASIL, 2000,p.62)
  Também para o mesmo autor destaca a importância das observações feitas pelos  estudantes.
   " E essencial que usufruam pessoalmente de passeios e filmes, fazendo suas próprias descobertas que poderão ser relatadas  aos colegas e integrar o conjunto de conhecimentos desenvolvidos para o tema (BRASIL, 2000,p.122)."
  No ensino de Ciências tem a oportunidade de utilizar a interdisciplinaridade já que em uma única experiência podem ser trabalhadas diversas disciplinas. 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

DIC EJA E O ENSINO DE CIÊNCIAS

DIC. Didática  das  Ciências
A EJA E O ENSINO DE CIÊNCIAS
Por: Graciela Noemi Alvarez de Croce.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais  para a Educação de Jovens e Adultos  (2000)a educação e indispensável para o exercício da cidadania. Para Coll (1994)e Rosa (2003)o indivíduo trás uma história de vida, com experiências pessoais e explicações próprias de suas relações com o mundo em que vive.
 E importante respeitar os conhecimentos  dos alunos para encorajarlos a compartilhar suas experiências e assim poder ter uma melhor compreensão.
Com o parecer CNV/CEB 11/2000 Devemos considerar  as desigualdades dando a devida atenção para cada aluno, sendo o professor um mediador deste processo. (Tiba,1998)(Zabala,1998).
 Para Zabala (1998) existe uma necessidade do aluno encontrar sentido em àquilo que está apreendendo no ensino de Ciências tenha a ver com a sua realidade .
 Para as Diretrizes Curriculares Nacionais  de Ciências Naturais para EJA ,há  mais de 30 anos existe a  mesma distribuição dos conteúdos,falta correlação entre o desenvolvimento da humanidade e a cultura em geral.
 Para Krasilchik&Marandino (2004)argumentam a necessidade de apreender ciências para melhorar  a qualidade  de vida,já que vivemos rodeados da tecnologia  em nosso  cotidiano.
 O ENSINO DE CIENCIAS NA EJA
A educação  como inclusão  social,segundo B.S.Santos (1991)vivemos num período de crise do paradigma dominante,irreversível, e importante  planejar um ensino mais adequado e coerente com a nova educação. As disciplinas científicas podem ser trabalhadas na interdisciplinaridade .
 Construir um novo saber a partir de um conhecimento  já existente no aluno,considera e valoriza os mesmos.Muitas vezes  precisam  ser desmistificação, e outras ratificados. Pozo(1998)apresenta técnicas que propiciam discussões que favoreçam  a integração de ideias e concepções.
Para Santos,(2007,p.487)a educação científica debe desenvolver valores estéticos e de sensibilidade.Torna-se relevante propiciar  espaços não formais para a educação, como museus, Jardins Botânicos  planetários, parques de proteção ambiental,etc.
Para Giordan, (1999,p.6)e experimentação debe também cumprir a função de alimentadores desse processo de significação do mundo,quando se permite ópera la no plano da simulação  da realidade.
 Segundo Cachapuz et al. (2001)a didática  das ciências na formação de professores deve ser vista como uma disciplina de caracter investigativo,sendo capaz de articular a teoria e a prática; a cultura da ação  e a cultura  da investigação.

Reflexões baseadas no texto trabalhado em sala, intitulado “O Sistema de Organização e de Gestão da Escola: Teoria e Prática”, dos autores José Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira e Mirza Seabra Toschi – por Kali Turrer

No presente blog foram anteriormente apresentadas as diferentes concepções de organização e de gestão escolar: a técnico-científica, a autogestionária, a interpretativa e a democrático participativa.
Dentro do panorama nacional, pode-se dizer que as escolas públicas são em sua maioria administradas de forma semelhante à concepção técnico-científica, onde o poder é centralizado no diretor (e na direção em geral da escola), possuem uma rígida estrutura hierarquizada com comunicação linear (de cima para baixo) baseada em normas e regras e com maior ênfase nas tarefas do que nas pessoas e na comunidade onde a escola se localiza. Quanto às escolas particulares, são minoria aquelas que fogem da concepção técnico-científica.
Ao realizar esse breve diagnóstico acerca das concepções de organização e gestão escolar dentro do cenário nacional, é necessário estabelecer uma ligação entre tal conceito e as funções sociais da escola. Existem muitos eufemismos (para não dizer romantismo) utilizados para descrever as funções sociais da escola, por exemplo: fala-se que a escola tem como função ensinar a criança a viver em sociedade e torná-la cidadã, enquanto na realidade tal propósito é de ensinar a criança a obedecer regras sem questioná-las (que, a meu ver, é algo bem próximo da domesticação que fazemos com animais); onde fala-se que a escola tem como propósito ensinar os conhecimentos científicos historicamente acumulados, o que na realidade ocorre é uma capacitação do indivíduo para o mercado de trabalho, visto que, nas escolas periféricas onde predominam alunos de baixa renda, ocorre um mero treinamento de “mão de obra barata”.
Dentro dessa perspectiva de “adestramento” dos sujeitos, a concepção de organização técnico-científica se encaixa perfeitamente, pois cumpre as referidas funções sociais da escola. Mas ao aprofundarmos o olhar para tais funções encontramos algumas outras que raramente acontecem de fato, justamente pelo tipo de gestão escolar que predomina no Brasil. Tem-se também como função social da escola proporcionar ambientes propícios para a reflexão, desenvolvimento de senso crítico e autonomia individual. Tais objetivos somente serão obtidos com sucesso a partir de outras formas de gestão, diferentes da técnico-científica, como a concepção sociocrítica*.
Para realizar as funções sociais citadas acima, dentro da escola deve haver o diálogo, não só entre educador e educando, bem como entre todos os integrantes da comunidade escolar e de seu entorno. Mas esse “diálogo” deve ocorrer numa perspectiva Paulo-freiriana, onde aquele que fala também está aberto a escutar, entender e refletir sobre outras opiniões e ideias. E é a partir desse diálogo que devem ser estabelecidas as diretrizes de ensino de cada escola, bem como seus regulamentos. Sem essa troca de informações fica praticamente impossível fazer com que o ambiente escolar seja de fato algo positivo e engrandecedor aos seus alunos, pois cada escola tem suas especificidades e suas demandas específicas.
Para que isso ocorra, seria necessário uma grande reestruturação do cenário escolar nacional. E dificilmente essa transformação ocorrerá de cima para baixo, pois uma das principais (e menos divulgadas) funções sociais da escola é a manutenção do status quo, ou seja, manter quem está no poder, no poder; e manter quem está fora dele, do lado de fora.
Mas sejamos otimistas, pois tal transformação acredito já está em curso, vide as ocupações das escolas que estão ocorrendo em São Paulo e em Goiás. Os alunos não querem mais passar anos a fio sofrendo opressões nas salas de aula, para somente os que forem “bem sucedidos” conseguirem um cargo mal pago em uma empresa qualquer.

*concepção que engloba as concepções autogestionária, interpretativa e democrático participativa.

Plano Nacional de Educação 2014-2024

Por :Graciela  Noemi  Alvarez  de Croce
No PNE considera imprescindível  a participação de diversos atores sociais e do poder  público. Deve ser elaborado estrategicamente prevendo as múltiplas demandas.
 Segundo Rezende  (requerimento N 287,14 de Março  de 2011)primeiramente  deverá ser realizado  um diagnóstico para atingir de forma mais produtiva as metas estipuladas.
Introdução :
Na Lei N 13.005 do 25 de junho de 2014 entra em vigor o PNE 2014-2024 no art.214 da carta magna que prevê a implantação legal  do PNE,a enmenda constitucional  (EC)N 59/2009 estabelece  a duração como decenal, seu objetivo é  articular o Sistema Nacional  de Educação, definir diretrizes, objetivos ,metas, estratégias, ações integradas  das diferentes esferas  federativas.
Propõe  a erradicação do analfabetismo, universalização  do atendimento  escolar ,melhoria da qualidade do ensino, formação  para o trabalho,  promoção humanística, científica  e tecnológica.
Planejamento :
Objetivo:direcionar a ação  do estado de forma  a torná-la
 racional .
Segundo Braço  o PNE não é vinculado  a ordem económica.
Na Lei  N 13005/2014 art.5,prevê o monitoramento contínuo e avaliações periódicas de 4 órgãos :
1.MEC.
2.Comissões  de Educação da Câmara dos deputados e Comissão de Educação, Cultura  e Esportes  do Senado Federal.
3.Conselho  Nacional de Educação.
4.Fórum Nacional de Educação.
A partir  de avaliações e do monitoramento  o PNE debe ser atualizado para enfrentar os desafios quê  surgam.
Contemapla a inclusão de modalidades para  povos indígenas.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

A direção da escola e a gestão democrática - Bruno M. R. Silva

    Na década de 1980, começaram as discussões sobre a democratização da gestão da escola pública, tendo o foco o cargo de diretor das escolas, que gerenciavam para os poderes como prefeito, vereadores, governadores e deputados, beneficiando o poder externo.
    Existiam cinco categorias de gestão dos diretores, sendo apenas uma que se aproxima minimamente da gestão democrática: a escolha por meio de eleição direta.
    Por mais que a eleição de diretores possa ter avido algum avanço, ainda sim, não garante quebra de gestão tradicional.
   Tendo em vista que muitos dos diretores institucionais são eleios por indicação política, fica claro o clientelismo, onde este é caracterizado com foco no ganho de votos em eleições.
    Caso ouvesse um processo de eleição de fato, iria favorecer as discussões, e seria possível verificar a maneira como as instituições funcionam, diminuindo o poder do clientelismo de ocupantes de cargos de poder público.
    Como o previso em lei é que para o ingresso em instituições públicas é necessário prestar um concurso público de provas de títulos, desta fora eliminaria as indicações para os cargos.
    Sendo feita por indicação, a aproximção do diretor é com o Estado e não com o aluno, desta forma focando nas necessidades do Estado e não da demanda da instituição.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Bruno - DIC - Ciências no Ensino Fundamental

COMO A GENTE COMPREENDE O ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL.

    O ensino de ciências no ensino fundamental, tem sido no mínimo negligenciado pelos professores iniciais. Por motivos que estes acabam oferecendo maior importância a conteúdos como matemática e a língua materna, deixando os ensinos científicos para segundo plano. Desta forma os alunos acabam tendo seu início no aprendizado de ciências, em momentos mais tardios, e consequentemente, podem acabar se desinteressando pelo ensino, pois quando estavam no início de seu aprendizado, eles não tiveram instruções científicas.
    Ensinar tardiamente o ensino de ciências, tem sido algo contraditório com as tecnologias estando mais presente em nosso dia-a-dia, já que estas estão inseridas no contexto dos alunos e não dentro de sala, deixando uma brecha de aprendizado e vivencia, já que estes ficam alheios a aprendizado sobre o que eles acabam sendo influenciados fora das escolas.
   Caso ocorresse o ensino de ciências mais efetivo e atrelado com outras matérias, proporcionando também a interdisciplinaridade, seria possível fazer um ensino e realidade mais correto, dando ao aluno real perspectiva do que existe e ocorre durante o seu uso tecnológico.
    Seria necessário maior incentivo aos professores iniciais de ofertar aos alunos maiores informações sobre ciências como: química, física, biologia, informatica. Já que os alunos, em momentos fora de casa fazem uso e observam a sua volta essas ciências, trazendo para a realidade da escola ocorreria de fato o ensino-aprendizagem podendo fazer maior absorção dos temas.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Bruno M. R. Silva- Atividade GOE- P.P.P

    O P.P.P tem como foco em trazer a melhor relação entre professor, ensino, aluno, comunidade e escola. Nele são postas todas as diretrizes e formas norteadoras que serão utilizadas naquele determinado local de ensino.
    Sendo assim, o P.P.P tende a fazer com que a comunidade escolar funcione corretamente e com maior responsabilidade estudantil.
    Dentro do P.P.P temos características constituintes; estas são:
  Marco situcional, marco conceitual e marco operacional.
Marco situcional: O marco situcional apresenta as características que podem influenciar nas atitudes dos sujeitos, tendo elas por exemplo: aspectos culturais, sociais econômicos, psicológico, cognitivo e comportamental. Dentro destes aspectos mais abrangentes temos as definições retratadas.
Marco conceitual: No marco conceitual teremos as características apresentadas por autores, filosófos e estudiosos da educação, e assim podemos encontrar métodos adequados para a produção de conhecimento do contexto no qual estamos inseridos.
Marco operacional: Está relacionado com a forma de organização, e apresentação do conteúdo para aprendizagem e criação de novos conhecimentos. proporcionando aos alunos maiores incentivos ao estudo.